Um observatório espacial da Solar Terrestrial Relations Observatory (STEREO), missão da Nasa que monitora a atividade solar, captou no último dia 13 a maior erupção já registrada do Sol.
Segundo os cientistas da agência espacial norte-americana, a labareda de plasma se estendeu a uma distância de 800 mil quilômetros da superfície solar.
Imagem da erupção que criou uma labareda de 800 mil km (Foto: STEREO / NASA)
Após mais de uma década dedicando-se a pesquisar a teoria das supercordas, uma teoria que se pretende única e unificada para explicar o Universo, o físico brasileiro Marcelo Gleiser optou por abandoná-la. Não foi fácil, ele garante, mas era necessário. O resultado dessa reflexão pode ser conferido em seu mais novo livro, Criação (im)perfeita: cosmo, vida e o código oculto da natureza(Record). Segundo ele, seu livro mais importante, que "não fala sobre ciência, mas propõe uma nova e humilde visão de mundo", afirmou Gleiser, professor de Filosofia Natural e de Física e Astronomia no Dartmouth College, Estados Unidos, onde dirige um grupo de pesquisa em física teórica.
Nasceu no Rio de Janeiro, em 1959. Doutourou-se no King's College, na Inglaterra, e foi pesquisador do Ferni National Accelerator Laboratory, nos arredores de Chicago, e do Institute for Theoretical Physics na Universidade da Califórnia. Atualmente é professor de física e astronomia no Dartmouth College, em New Hampshire, e vem recebendo bolsas de pesquisa da National Science Foundation, da NASA e da OTAN. Participa regularmente de programas de divulgação científica nas televisões do Brasil, dos Estados Unidos e da Inglaterra. Em 1994 foi premiado pelo presidente Clinton com o Presidential Faculty Fellows Award, por seu trabalho de pesquisa em cosmologia e por sua dedicação ao ensino. http://www.dartmouth.edu/~mgleiser/